Ana Pozza, psicóloga clínica com 23 anos de experiência dedicada a crianças, adolescentes, adultos e famílias. Meu trabalho se baseia em uma escuta atenta e acolhedora, buscando compreender as necessidades de cada família ou pessoa, de forma individualizada.
Utilizo uma abordagem integrativa, combinando meus conhecimentos em Terapia Familiar Sistêmica, Desenvolvimento Infantil e as ferramentas da Neuropsicologia e da TCC, que aprofundo em minha pós-graduação.
Meu objetivo é auxiliar na superação de desafios, promovendo o desenvolvimento, o bem-estar emocional, autoconhecimento, melhor conexão emocional entre pais e filhos e a construção de relações mais saudáveis.
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A psicoterapia oferece um espaço e um momento para olhar para dentro de si mesmo e se conhecer. A partir de uma escuta acolhedora, ao contar a sua história a pessoa tem a possibilidade de olhar para si mesmo com atenção. Os sintomas são então oportunidades para encontrar aquilo que vem passando despercebido, ou que precisou ser escondido ou ainda que parecia não ter muita importância. A crise de ansiedade, por exemplo, pode levar ao caminho de escutar em si o que causa medo e pânico. Pode ser um descontrole diante de uma necessidade constante de ter controle. Mas para que tanto controle? Ao pensar a respeito, a pessoa em terapia é levada a conhecer sua história, suas influências, suas crenças e os pensamentos automáticos envolvidos com essas crenças. Em terapia, vamos reconhecer o lugar que a pessoa encontrou dentro da família para poder crescer e se desenvolver, a conhecer o padrão de funcionamento da família que interfere diretamente no seu funcionamento atual. Tomando consciência do seu funcionamento, a pessoa poderá realizar mudanças, buscar alternativas que a levarão a realizar-se e a sentir-se bem.
Ansiedade, medo, depressão, desmotivação, dificuldades relacionais, sensação de que a vida não evolui, pensamentos suicidas, baixa autoestima, solidão, insegurança, timidez, dificuldades com mudanças.
Adolescência é um período de vida em que muitas mudanças estão ocorrendo e que questões existenciais afloram. Questões relacionadas com a construção da identidade se manifestam, gerando dúvidas, indagações, insegurança e novas necessidades. Esta etapa pode ser vivenciada com angústia por alguns adolescentes, assim como para os familiares, os quais podem encontrar dificuldades diante das mudanças dessa etapa do desenvolvimento. Dificuldades de manejo familiar e questões particulares do adolescente podem gerar barreiras ou conflitos relacionais e pessoais. A psicoterapia nesse momento de vida favorece o desenvolvimento do adolescente, encontrando nesse espaço uma escuta acolhedora, que auxilia na melhor compreensão e conscientização de si mesmo e do contexto em que vive. Tomar consciência das crenças pessoais que podem estar limitando a compreensão da realidade, gerando distorções na interpretação dos fatos, favorecem a mudança de pensamento e de sentimentos também.
A partir da escuta da demanda inicial junto aos pais, é decidido se a Psicoterapia ocorre individualmente com o adolescente ou através de Terapia Familiar.
A partir da compreensão de que o nosso modo de ser interfere e impacta no modo de ser do outro, entende-se que a terapia familiar busca conscientizar a família de que os sintomas de seus membros são resultados do funcionamento da própria família como um todo. Dificuldades relacionais entre os pais, entre pais e filhos, entre um pai/mãe e um filho (a), entre irmãos, oferecem oportunidades para compreender o funcionamento familiar e pessoal. Na terapia familiar sistêmica o setting é voltando para a comunicação, ampliando os recursos da família para a resolução de seus conflitos. As sessões são realizadas com todos os membros da família, incluindo as crianças e os adolescentes.
A Terapia Infantil surge como o início de um processo de autoconhecimento e fortalecimento interior, onde ela em contexto clínico encontra espaço livre para se expressar, criar e demonstrar seu modo de ser no mundo, utilizando jogos e atividades lúdicas variadas como recursos terapêuticos. A partir da criação de um vínculo com a criança, desenvolve-se um espaço de confiança, em que as atividades são direcionadas às necessidades de cada uma. Desenvolveremos habilidades sociais, de competência emocional, de enfrentamento e solução de problemas. A partir de atividades direcionadas, iremos construir um plano individual voltado para o desenvolvimento de funções executivas, de acordo com as necessidades específicas avaliadas no contexto terapêutico. A Terapia Infantil favorece que a criança aprenda a reconhecer suas emoções, expressá-las adequadamente e criar ferramentas que a auxiliem no processo de regulação emocional. Na realização desse processo, trabalha-se conjuntamente com a família, com sessões em conjunto, com orientação parental, assim como busca-se a realização de reuniões com a escola, favorecendo a ampliação do olhar para avaliação e a eficácia das intervenções. Por fim, a terapia infantil favorece a aproximação entre pais e filhos e a oportunidade dos pais conhecerem também o funcionamento psicológico do filho em totalidade. E o melhor que tudo isso é feito de maneira divertida, mantendo a motivação da criança para o processo de terapia.